"Portugal
PJ desvaloriza alerta da Interpol"
Polícia internacional avisou países membros para a possibilidade de haver atentados de retaliação pela morte do líder da Al-Qaeda
A Polícia Judiciária (PJ) desvalorizou, esta segunda-feira, o aviso emitido pela Interpol para possíveis retaliações de grupos extremistas islâmicos na sequência da morte de Bin Laden, referindo manter o nível de alerta permanente para qualquer alteração à segurança nacional.
A PJ tem «competência na prevenção e investigação de situações de risco» de possíveis atentados em Portugal pelo que a «Unidade de Combate ao Terrorismo (UCAT) está em constante ligação com os serviços congéneres» para troca de informação, disse à Lusa fonte da polícia.
Lembrando que «têm existido outros alertas» - como o aviso emitido no encontro dos dirigentes políticos internacionais na base das Lages, quando foi decidida a invasão do Iraque - a fonte da PJ sublinhou ser necessário garantir a tranquilidade.
«O importante é tranquilizar, porque não é a primeira vez que os avisos acontecem», além de que os cidadãos podem confiar nos «serviços, que estão muito atentos» quer a nível interno quer a nível internacional, acrescentou.
Em termos de segurança, «estamos a falar de pessoas, bens e instalações», sendo «um conjunto de variáveis com responsabilidade repartida e com uma análise partilhada de informações, entre os diferentes serviços», como a Judiciária, Serviços de Informações de Segurança (SIS), Polícia de Segurança Pública (PSP), Guarda Nacional Republicana (GNR) e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), entre outros, referiu.
O secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, alertou os 188 países membros para estarem em «alerta total em relação a atos de retaliação da Al-Qaeda pela morte do líder» radical islâmico, Osama Bin Laden.
A PJ tem «competência na prevenção e investigação de situações de risco» de possíveis atentados em Portugal pelo que a «Unidade de Combate ao Terrorismo (UCAT) está em constante ligação com os serviços congéneres» para troca de informação, disse à Lusa fonte da polícia.
Lembrando que «têm existido outros alertas» - como o aviso emitido no encontro dos dirigentes políticos internacionais na base das Lages, quando foi decidida a invasão do Iraque - a fonte da PJ sublinhou ser necessário garantir a tranquilidade.
«O importante é tranquilizar, porque não é a primeira vez que os avisos acontecem», além de que os cidadãos podem confiar nos «serviços, que estão muito atentos» quer a nível interno quer a nível internacional, acrescentou.
Em termos de segurança, «estamos a falar de pessoas, bens e instalações», sendo «um conjunto de variáveis com responsabilidade repartida e com uma análise partilhada de informações, entre os diferentes serviços», como a Judiciária, Serviços de Informações de Segurança (SIS), Polícia de Segurança Pública (PSP), Guarda Nacional Republicana (GNR) e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), entre outros, referiu.
O secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, alertou os 188 países membros para estarem em «alerta total em relação a atos de retaliação da Al-Qaeda pela morte do líder» radical islâmico, Osama Bin Laden.
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