PAÍSES NÃO TEM AMIGOS…
Tem interesses, e movidos por estes interesses que os presidentes viajam como cacheiros viajantes, com sua trupe de empresários na busca e aberturas de novos mercados, assim fez o Presidente Lula e diga se a bem da verdade que o fez bem feito em todas as suas viagens, vendendo o Brasil no meio Oriente e na Ásia. A visita do Presidente Barack Hussein Obama ao Brasil não foi diferente deste enredo de interesses que envolvem as visitas presidenciais, independente do regime do país visitante e do visitado.
Na visita o presidente Barack Obama, além das limusines blindadas e dos agentes do serviço secreto Americano e os helicópteros dos Marines, Obama levou empresários sedentos por conquistas de mercado. Nessa visita ao Brasil e a outros países das Américas Central e do Sul, o presidente esta tentando recuperar o tempo perdido em relação à politica externa para esta parte do continente.
Dentre os interesses podemos citar a venda dos 36 aviões, caças F118 para o reaparelhamento da força aérea Brasileira, as empreiteiras americanas estão de olho nas polpudas verbas para a construção das infraestruturas necessárias para a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016, construções de novas estradas e reequipagem e melhorias dos aeroportos brasileiros, já que o Brasil esta virando um grande canteiro de obras e com grandes verbas a disposição e não podemos deixar de citar a instabilidade no mundo Árabe e a dependência dos EUA no Petróleo que importa daquela região do planeta que é um autentico barril de pólvora prestes a explodir a qualquer hora.
Os americanos por todas essas razões e outras não muito claras, estão de olho no Brasil, e não esta sendo fácil para eles, apesar das barreiras comerciais aos produtos brasileiros ter perdido para a China, o posto de principal parceiro comercial com o Brasil,
Uma das importâncias simbólicas da visita de Obama ao Brasil, está na questão racial e na ascensão dos negros a postos de destaques no executivo político e privado na sociedade brasileira, mesmo com a tolerância racial que se apregoa nos 4 cantos do país.
Agora, só nos resta esperar e ver quais são os benefícios desta visita que, para muitos especialistas, foi classificada como sem importância, algo como, “férias fora de época” da família Obama, custeadas pelos contribuintes das duas maiores nações democráticas das Américas.
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