"Nações indígenas e caboclos Ribeirinhos na fila de execução do Governo Brasileiro"
Nunca antes na história deste país, podemos testemunhar um genocídio anunciado, e, muito bem articulado pela face carrasca do Governo Brasileiro.
O Estado brasileiro coloca na fila da execução nações indígenas, caboclos ribeirinhos e outras imensidões de seres vivos, animal e vegetal, que sem o direito a defesa previa, estão sendo condenados pelos poderes: executivo, legislativo e judiciário do Brasil, a sentença é cruel. Pena de morte! Morte por execução psicológica e moral.
Belo Monte é um longo processo articulado pelo capital a época do regime ditatorial que infelicitou nosso país por mais de vinte anos, retomado pelo governo Lula, primeiro operário Presidente e agora levado a execução definitiva por Dilma, primeira mulher Presidente do Brasil. Bela combinação! Infelizmente as vitimas são brasileiros da Amazônia, e, estão sendo tratadas como réus do processo de desenvolvimento das forças do capital, são índios, caboclos, floresta, agua, animais silvestres e peixes que serão dizimados dos seus hábitats.
Hoje quando celebramos o Dia do Índio, não podemos esquecer-nos de denunciar essa cruel e sanguinária face de um governo dito democrático, cuja origem dos seus comandantes vem da resistência ao período ditatorial, onde milhares de jovens pagaram com a vida o preço de lutarem por democracia, agora, num ato de servilismo ao capital, atentam contra a vida de pessoas e dos rios da Amazônia e sua população de outros seres vivos.
Acuados e sem a quem apelar no território Nacional, essa população buscou sensibilizar a comunidade internacional, mais precisamente a OEA, que prontamente analisou a petição e solicitou do governo brasileiro explicações sobre a forma sorrateira e dissimulada que esse governo conduziu as tratativas, ignorando as oitivas dos índios e caboclos ribeirinhos. Que mal pergunte! Quem pode falar pelas arvores, rios, lagos, igarapés, macacos, antas, jurutis, cobras, peixes, em fim, os demais seres vivos, animal, vegetal e mineral?
Vejam que tanto o governo Militar, como o de Lula e Dilma, desconhece a complexidade dessa região. Todas as abordagens sobre o processo, é orientado, feito e pago pelos consórcios(empresas) interessado direto. Os órgãos ambientais estatais, são manipulados pelo interesse do governo. Isso tudo tem nome. É parceria para matar! Matar a população do Xingu e adjacências!
Dia 19 de abril de 2011, mais de cinco séculos do descobrimento do Brasil, a história se repete! O capital e seus agentes estatais dão proceguimento ao genocidio de indios . Hoje é um dia para ser lembrado como, a data que o Primeiro operário e a primeira mulher Presidentes do Brasil, colocam na fila da execução, milhões ou trilhões de seres vivos na Amazônia.
Aos brasileiro de verdade, viventes da Amazônia, índios e Caboclos, não é hora de esmorecermos, de calar ou desistir, vamos em frente nas nossas lutas, em defesa da floresta, da agua, da vida!
Salve o dia do índio.
Deus salve a Amazônia!
Nosa luta continua.
Elson de Melo - Sindicalista
O Estado brasileiro coloca na fila da execução nações indígenas, caboclos ribeirinhos e outras imensidões de seres vivos, animal e vegetal, que sem o direito a defesa previa, estão sendo condenados pelos poderes: executivo, legislativo e judiciário do Brasil, a sentença é cruel. Pena de morte! Morte por execução psicológica e moral.
Belo Monte é um longo processo articulado pelo capital a época do regime ditatorial que infelicitou nosso país por mais de vinte anos, retomado pelo governo Lula, primeiro operário Presidente e agora levado a execução definitiva por Dilma, primeira mulher Presidente do Brasil. Bela combinação! Infelizmente as vitimas são brasileiros da Amazônia, e, estão sendo tratadas como réus do processo de desenvolvimento das forças do capital, são índios, caboclos, floresta, agua, animais silvestres e peixes que serão dizimados dos seus hábitats.
Hoje quando celebramos o Dia do Índio, não podemos esquecer-nos de denunciar essa cruel e sanguinária face de um governo dito democrático, cuja origem dos seus comandantes vem da resistência ao período ditatorial, onde milhares de jovens pagaram com a vida o preço de lutarem por democracia, agora, num ato de servilismo ao capital, atentam contra a vida de pessoas e dos rios da Amazônia e sua população de outros seres vivos.
Acuados e sem a quem apelar no território Nacional, essa população buscou sensibilizar a comunidade internacional, mais precisamente a OEA, que prontamente analisou a petição e solicitou do governo brasileiro explicações sobre a forma sorrateira e dissimulada que esse governo conduziu as tratativas, ignorando as oitivas dos índios e caboclos ribeirinhos. Que mal pergunte! Quem pode falar pelas arvores, rios, lagos, igarapés, macacos, antas, jurutis, cobras, peixes, em fim, os demais seres vivos, animal, vegetal e mineral?
Vejam que tanto o governo Militar, como o de Lula e Dilma, desconhece a complexidade dessa região. Todas as abordagens sobre o processo, é orientado, feito e pago pelos consórcios(empresas) interessado direto. Os órgãos ambientais estatais, são manipulados pelo interesse do governo. Isso tudo tem nome. É parceria para matar! Matar a população do Xingu e adjacências!
Dia 19 de abril de 2011, mais de cinco séculos do descobrimento do Brasil, a história se repete! O capital e seus agentes estatais dão proceguimento ao genocidio de indios . Hoje é um dia para ser lembrado como, a data que o Primeiro operário e a primeira mulher Presidentes do Brasil, colocam na fila da execução, milhões ou trilhões de seres vivos na Amazônia.
Aos brasileiro de verdade, viventes da Amazônia, índios e Caboclos, não é hora de esmorecermos, de calar ou desistir, vamos em frente nas nossas lutas, em defesa da floresta, da agua, da vida!
Salve o dia do índio.
Deus salve a Amazônia!
Nosa luta continua.
Elson de Melo - Sindicalista
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