Portugueses mais pessimistas depois de pedido de ajuda
Clima económico e confiança dos consumidores recuam em Abril, mês em que Portugal pediu auxílio ao exterior
Os indicadores de clima económico e de confiança dos consumidores recuaram em Abril, tendo este último atingido o valor mais baixo da série iniciada em 1986, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
«O indicador de clima económico diminuiu em Abril, mantendo o perfil descendente iniciado em Julho de 2010. Nos últimos dois meses, todos os indicadores de confiança sectoriais registaram agravamentos», lê-se nos inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores do INE.
O indicador de confiança dos consumidores também caiu em Abril, «interrompendo a recuperação observada nos dois meses anteriores».
Esta queda «deveu-se ao contributo negativo de todas as componentes, mais expressivo no caso das expectativas sobre a situação económica do país», afirma o INE, salientando que «considerando valores mensais, sem a utilização de médias móveis de três meses, o indicador atingiu o mínimo da série iniciada em 1986 (valor já registado em Fevereiro de 2009)».
Na indústria transformadora, o indicador de confiança agravou-se ligeiramente em Março e Abril, contrariando o aumento registado nos dois primeiros meses deste ano.
Na construção e obras públicas, o indicador de confiança «manteve a trajectória negativa observada desde Junho de 2008, atingindo um novo mínimo histórico para a série iniciada em 1997».
Esta queda resultou, em Abril, «do contributo negativo das perspectivas de emprego, uma vez que as opiniões sobre a carteira de encomendas recuperaram», de acordo com o INE.
O indicador de confiança do Comércio diminuiu nos últimos dois meses, retomando o perfil descendente iniciado em Julho, devido ao «agravamento observado nos dois subsectores, comércio a retalho e comércio por grosso».
Nos serviços, o indicador de confiança também recuou nos últimos dois meses, depois de ter registado uma subida em Fevereiro.
«O indicador de clima económico diminuiu em Abril, mantendo o perfil descendente iniciado em Julho de 2010. Nos últimos dois meses, todos os indicadores de confiança sectoriais registaram agravamentos», lê-se nos inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores do INE.
O indicador de confiança dos consumidores também caiu em Abril, «interrompendo a recuperação observada nos dois meses anteriores».
Esta queda «deveu-se ao contributo negativo de todas as componentes, mais expressivo no caso das expectativas sobre a situação económica do país», afirma o INE, salientando que «considerando valores mensais, sem a utilização de médias móveis de três meses, o indicador atingiu o mínimo da série iniciada em 1986 (valor já registado em Fevereiro de 2009)».
Na indústria transformadora, o indicador de confiança agravou-se ligeiramente em Março e Abril, contrariando o aumento registado nos dois primeiros meses deste ano.
Na construção e obras públicas, o indicador de confiança «manteve a trajectória negativa observada desde Junho de 2008, atingindo um novo mínimo histórico para a série iniciada em 1997».
Esta queda resultou, em Abril, «do contributo negativo das perspectivas de emprego, uma vez que as opiniões sobre a carteira de encomendas recuperaram», de acordo com o INE.
O indicador de confiança do Comércio diminuiu nos últimos dois meses, retomando o perfil descendente iniciado em Julho, devido ao «agravamento observado nos dois subsectores, comércio a retalho e comércio por grosso».
Nos serviços, o indicador de confiança também recuou nos últimos dois meses, depois de ter registado uma subida em Fevereiro.
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